À descoberta da Quinta

Fomos à descoberta da biodiversidade em Serralves, das espécies autóctones às variedades agrícolas. Saboreamos os serviços que a biodiversidade nos presta – horta, colmeias, plantas aromáticas... e não deixamos de presentear a burra mirandesa com umas belas cenouras! Sabia que a castanha da índia era utilizada para afastar as traças? E que se for ingerida por nós pode dar grandes dores de barriga? Ao passear por Serralves não se deixe enganar! Mais um bom exemplo da importância de estarmos bem informados sobre a biodiversidade que nos rodeia! Participaram cerca de 50 pessoas nesta actividade organizada pela Fundação de Serralves

Fotografias da actividade:

Embaixadores da Biodiversidade_Serralves

A biodiversidade aqui mesmo ao lado

Acompanhados por técnicos da CM do Porto, partimos à descoberta da biodiversidade no Parque da Cidade. Este espaço verde, no centro da segunda maior cidade de Portugal, é um óptimo local para se observarem morcegos, toupeiras, ouriços, coelhos, répteis e uma grande variedade de aves.
Ao longo da visita fomos avistando alguns exemplares de aves que fazem dos lagos do Parque da Cidade o seu local de pesca, descanso e nidificação. Vimos garças-reais, cisnes, gansos-do-Egipto, galinhas de água, galeirões, pegas, mergulhões, entre muitos outros. Os répteis mostraram-se muito tímidos e não foi possível observar nenhuma espécie. No entanto, fomos surpreendidos por vários coelhos e até por um porquinho-da-India que deu ares da sua graça.
O grupo de visitantes, com cerca de 15 pessoas, ficou ainda a conhecer alguns pormenores da construção do parque e da sua gestão. Iniciado em finais dos anos 80 e inaugurado em 1993, o Parque da Cidade do Porto está certificado em qualidade e ambiente e é espaço em constante evolução. Segundo os dados mais recentes, num domingo de Verão em 2008 foi quantificada uma afluência de 16 800 pessoas no Parque, prova da importância deste espaço para toda a AMP.
No final ficou marcado novo encontro para 2210, para observamos a evolução deste espaço!!

Fotografias da actividade: 

Embaixadores da Biodiversidade_Porto

Flora dunar de Vila do Conde

 A oficina serviu para melhor compreender a organização e o funcionamento dos sistemas dunares, que podem se estender desde do mar até às pradarias húmidas mediterrâneas. A vegetação associada às zonas costeiras está sujeita a situações adversas, como ventos fortes, salinidade, carência de alimentos, dessecação, soterramento, amplitudes térmicas muito distintas, luminosidade excessiva, o que faz com que as plantas tenham características muito particulares. Na praia da Areia foi possível também conhecer de perto exemplares curiosos e até plantas endémicas. Exemplos observados: feno das areias, morganheira das praias, cardo marítimo, estorno, pinheiro bravo, lírio das areias... Os cerca de 20 participantes ainda tiveram oportunidade de analisar ao microscópio algumas adaptações morfológicas interessantes destas plantas.
A oficina foi organizada pelo CMIA de Vila do Conde e os formadores foram João Honrado e José Macedo (Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e CIBIO).

Fotografias da actividade:

Embaixadores da Biodiversidade_Vila do Conde

Percurso “Urbano-Rural” – Entre Pontes

A caminhada iniciou-se com a passagem pela Ponte Velha. Na Capela da Senhora da Torre fez-se uma pequena pausa para descansar e desfrutar do belo espaço ali existente. O percurso continuou em direcção à Igreja de Areias. Ali fez-se uma nova paragem para descansar e retemperar energias, conviver e conhecer melhor os cerca de 25 participantes. De seguida reiniciou-se o percurso em direcção à Igreja da Lama, dirigindo-se de seguida para o Mosteiro e Igreja Matriz de Santo Tirso onde os esperava um chá com Jesuítas. Ao longo do percurso foi possível avistar exemplares de morcegos, aranhas e insectos.
A caminhada foi organizada pelos Trampolins de Santo Tirso, Clube de Desporto e Aventura e a Câmara Municipal de Santo Tirso.

Fotografias da actividade: aqui